Viva! Está chegando o fim do ano. Como diz Simone: “o ano termina e nasce outra vez”. Renascer, renovar, transcender é tudo o que precisamos para motivar a existência.
É tempo de pensar no que se fez e no que se pode mudar. Fazer planos e colocá-los
em prática. Em minha opinião, o mais bacana do final do ano são as reuniões, o
festejar, a união familiar, o tempo de esperança, o reencontro com os amigos e
todo o clima mágico que envolve a data. Por mais que, por algum motivo se negue
ou se ignore tal magia, o clima se faz contagiar. Fazemos nossa retrospectiva,
e a partir dela, promessas de que algumas coisas não se repetirão e que as boas
permanecerão.
Há quem lamente as mesmices comemorativas do final de ano:
Roberto Carlos, Simone com sua canção de ninar, filmes do tipo “Esqueceram de
mim”, merchandises das lojas, vinhetas irritantes e músicas natalinas. Talvez
seja uma tática para nos desesperarmos ainda mais para ver o último mês do ano
acabar. Há quem goste! Eu prefiro o clima natural que o apelativo.
Está chegando o dia em que esperamos pelos votos de bênçãos
e muitos “Likes” nas postagens de felicitações. Algumas pessoas mergulham de cabeça
no consumismo se dedicando às compras de presentes, de roupas novas e muita
comida. Ora, será que não podemos fazer tais compras e confecções durante o
ano, moderadamente? Mas o povo gosta de correria. E assim se segue ano após ano
uma loucura o fim do ano.
É uma pena pensarmos que apenas nos finais de ano devemos festejar,
quando na verdade esta data deveria ser rotina. E porque não?
Conforta-me saber que ao menos um dia no ano a solidariedade
é quase universal.
A vida é mais que um calendário, ainda assim... Feliz 2014!